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Divinópolis, Minas Gerais, Brazil
Ulisses A. Natividade, Pedagogo, Biólogo,Professor de Ciências, Biologia e Física.

sábado, 25 de agosto de 2012

Este foi o vídeo clipe eleito da semana


A participação foi muito pequena. Esperamos que vocês participem mais dessa vez, ok!

Estrutura celular

Vídeo indicado pelo aluno Matheus Pardini.



Já vimos desenhos melhores nas aulas de biologia, não é mesmo galera? Mas o vídeo é muito bom! Vale a pena assistir.

A percepção visual dos animais

Esta reportagem foi indicada pelo aluno Lucas Morais2ºC ROCA.



Mostra de universidade britânica explica diversidade da coloração e das visões dos animais.




Uma exibição da Universidade de Lincoln, na Grã-Bretanha, explica a evolução e a diversidade da coloração animal - inclusive colorações invisíveis aos olhos do ser humano que podem ser vistas apenas pelos bichos e servem como forma de comunicação.



Para ver a reportagem completa, clique no link:

Vida em detalhes

Infelizmente ninguém acertou o desafio, mas chegou bem perto!

Vida em detalhes 
O que está sendo do mostrado na imagem ?

A imagem acima mostra ovos de esturjão. Uma iguaria conhecida também como caviar.



Parabéns!

Ao aluno  Vinicius de Oliveira -  2ºA ROCA, por responder corretamente ao desafio:

Por que tipos de vasos condutores os anéis mostrados são formados?


Os anéis mostrados são formados por vasos lenhosos. Vinicius de oliveira 2ºA ROCA em A árvore milenar em 07/08/12.


A aluna Ana Silveira - 1ºC ROCA,por responder corretamente ao desafio:

Explique o que é VLDL.

Na tradução literal de inglês para o português VLDL significa lipoproteína de muito baixa densidade. Ele é fabricado no fígado a partir de colesterol e tem a função de carregar os triglicerídeos, além de que na corrente sanguínea o colesterol VLDL é convertido em LDL, conhecido como colesterol ruim. em Tipos de colesterol em 13/08/12.




segunda-feira, 6 de agosto de 2012

A árvore milenar



Por que tipos de vasos condutores os anéis mostrados são formados?

Tipos de colesterol




 Atualmente fala-se muito sobre colesterol, uma vez que as pessoas tem adquirido uma maior preocupação no que diz respeito à saúde. É comum ouvirmos falar de “bom” e “mau” colesterol, mas na verdade, o que chamam de “bom” e “mau” colesterol, não especificamente a molécula de colesterol, pois ela é sempre a mesma. A diferença entre essas duas palavras está na proteína que carrega a molécula de colesterol no sangue. Como os lipídios são insolúveis em água, e o sangue é composto por água, esses lipídios  são transportados por proteínas, formando complexos lipoprotéicos. São conhecidos dois tipos de complexos: LDL e HDL.

LDL (Low Density Lipoprotein)
Do inglês, Low Density Lipoprotein, que significa lipoproteína de baixa densidade, essas partículas são as principais transportadoras de lipídios. Parte do LDL é metabolizado no fígado  e utilizado para fabricar membranas celulares. Após ser absorvido pelo intestino, o colesterol é transportado até os tecidos sob a forma de LDL. O excesso de colesterol no sangue prejudica a captação desse complexo pela célula: ele oxida e começa se depositar na parede das artérias, causando aterosclerose. Por isso o LDL é chamado de colesterol “ruim” ou “mau”.

HDL (High Density Lipoprotein)
Do inglês, High Density Lipoprotein, HDL significa lipoproteína de alta densidade. As HDL são as principais transportadoras de fosfolipídios. Quando estão circulando na corrente sanguínea, elas captam parte do colesterol que está em excesso no sangue e o transporta até o fígado. No fígado, ele é convertido em bile.
Alguns especialistas acreditam que o HDL também remove o colesterol que está depositado nas placas que causam aterosclerose, fazendo com que a formação dessas placas seja mais lenta.  Por esse motivo o HDL é chamado de “bom” colesterol.


Desde que estejam dentro da normalidade, são desejáveis taxas “altas” de HDL e baixas de LDL, pois essa proporção é fundamental para evitar problemas cardiovasculares. Uma taxa de colesterol total de até 200 mg/mL de sangue é aceitável. Acima de 240 mg/mL de sangue já pode ser prejudicial à saúde.

Com base em seus conhecimentos e nas informações acima, explique o que é VLDL.



Este foi o vídeo clipe eleito da semana



Bruno Mars  venceu mais uma enquete,  desta vez com a musica  It Will Rain.



Parabéns!

A aluna Luiza Camilo  do 1 Ano C - ROCA por ter respondido corretamente ao desafio

Vida em detalhes:

Vida em detalhes


 A imagem se trata do polvo do gênero Grimpoteuthis também conhecido como
 "polvo Dumbo" de orelha-como  barbatanas no topo de sua cabeça, do filo "Molusca" 
 em 01 de agosto de 2012.






domingo, 5 de agosto de 2012

Campeã olímpica, britânica careca supera problemas de autoestima e se torna inspiração.


Do UOL, em São Paulo



Britânica Joanna Rowsell, à direita, sofre de alopecia desde os 10 anos de idade

Mais do que uma medalha de ouro em casa, a vitória do Reino Unido na prova por equipes femininas no ciclismo traduz uma história de superação pessoal. Integrante do time que conquistou o título em Londres diante dos olhos de Paul McCartney, a britânica Joanna Rowsell passou por cima da calvície na infância para se tornar campeã olímpica e servir de inspiração para outras garotas.
Rowsell foi diagnostica em 1998 com alopecia, doença que provoca queda dos pelos do corpo, quando tinha apenas 10 anos. Com 11, já tinha perdido sobrancelhas, cílios e quase todo o cabelo. A indignação foi a primeira reação, como era de se esperar, e a menina perguntava aos pais por que aquilo acontecia com ela, enquanto sonhava com o inexistente tratamento. Depois veio a vergonha de sair de casa.

Foi somente com 15 anos de idade que o ciclismo entrou na vida de Roswell e seu foco mudou. Olheiros visitaram sua escola e a encorajaram a praticar o esporte.
“O ciclismo foi outra coisa para eu me focar. De repente minha aparência não importava mais, mas sim meu desempenho sobre a bicicleta e é por isso que fui avaliada”, contou a britânica após conquistar sua medalha de ouro no sábado.
“Foi ótimo quando comecei a vencer. Foi o melhor sentimento de todos”, completou a atleta.
O problema de autoestima foi sendo superado aos poucos e, atualmente com 23 anos, Roswell se tornou um símbolo de superação. Campeã olímpica em Londres, a ciclista entende agora a reponsabilidade que tem em inspirar pessoa que possam sofrer do mesmo mal.
“Eu não queria ser conhecida como a garota com alopecia. Eu não queria que fosse isso o que me definiria. Mas eu me dei conta agora que talvez eu tenha uma responsabilidade. Isso sempre será parte de mim, então eu posso abraçar isso e servir de inspiração para outras garotas”, disse ela.
Como se algo pudesse deixar melhor a conquista do ouro com direito a recorde mundial, estava na plateia o ex-Beatle Paul McCartney e o velódromo inteiro se uniu para cantar trecho da música “Hey, Jude” durante a celebração da vitória.