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Ulisses A. Natividade, Pedagogo, Biólogo,Professor de Ciências, Biologia e Física.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Parabéns!

Ao aluno Gustavo H. do 1Ano  do CECRI por responder corretamente ao desafio:

Vida em detalhes
Vida em detalhes


A imagem ao lado é uma célula ciliada do ouvido interno. Aluno: Gustavo.H Turma: 1º Ano - E.M. Escola: Cecri
Por gustavo em Vida em detalhes! em 15/06/11

Ciclo da água

          Os alunos do 6Ano do Ensino Fundamental – CECRI realizaram experimentos que possibilitaram um melhor entendimento sobre o Ciclo da água e mudanças do estado físico da matéria.
Vejam a seguir as fotos dos experimentos:
Giovanna

Giovanna


Luana

Beatriz

Beatriz


Vitor Lucas

Parabéns pelos trabalhos e pelas observações realizadas.
Até breve!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Experimento sobre ciclo da água

             Queridos alunos do 6⁰ Ano - CECRI, postem aqui suas conclusões acerca do experimento sobre ciclo da água.



 
                                                                                                       Abraços,
                                                                                                                       Professora Angelita


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Reprodução da reportagem da rede Globo

Edição do dia 16/06/2011
16/06/2011 21h31 - Atualizado em 16/06/2011 21h31

Cientistas suecos criam pipa que gera energia elétrica debaixo d’água

Embalado pelas correntes marinhas, que chegam a 9 km/h, o papagaio tem uma turbina hidrodinâmica que produz energia elétrica. Os modelos já existentes são 10 vezes maiores e podem abastecer até 300 casas de porte médio. 

 
 
          Nas águas do Mar do Norte, cientistas da Suécia encontraram uma forma limpa e surpreendente de gerar energia. Quem mostra são os enviados especiais do Jornal Nacional, Marcos Losekann e Sérgio Gilz.
          Parece brinquedo de criança, mas o papagaio feito por engenheiros suecos é coisa séria e para lá de diferente: em vez de voar no céu, ele navega no fundo do mar, preso por uma âncora a 80 metros da superfície, para evitar a colisão com navios.
          Vai de um lado para o outro, embalado pelas correntes marítimas, que chegam a uma velocidade média de nove quilômetros por hora. O papagaio carrega uma turbina hidrodinâmica que produz energia elétrica.
          O protótipo foi usado nos primeiros testes feitos em Gotemburgo, na beira do Mar do Norte. A asa tem 1,2 metro de envergadura e a turbina é mais ou menos do tamanho de uma garrafa de um litro.
          Os papagaios subaquáticos que já funcionam no fundo do mar são 10 vezes maiores: têm asas de 12 metros e turbinas do tamanho de um tonel. Cada papagaio produz 500 quilowatts de energia, o suficiente para abastecer 300 casas de porte médio.
          O empresário Anders Jansson, diretor do projeto, afirma que o uso de apenas 1% do potencial energético marítimo seria suficiente para atender cinco vezes à atual demanda do planeta.
          “Em quase todas as costas marítimas da Terra existem correntes fortes o suficiente para mover esse tipo de turbina. No Brasil, as melhores condições se apresentam na Região Nordeste” diz ele.
         As turbinas instaladas na Suécia custam o equivalente a R$ 1,5 milhão. Daqui a dois anos, já estarão disponíveis para produzir energia em todo o mundo. Em silêncio, debaixo d'água e sem poluir o meio ambiente.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Hoje tem eclipse lunar

Eclipse faz lua nascer "na sombra" hoje

Fenômeno vai ser visível no Brasil no final da tarde



               No fim da tarde desta quarta-feira (15), olhe bem para o céu e veja a Lua mudar de cor, do seu cinza habitual para um laranja ou até vermelho escuro. E aproveite bem porque essa é a única vez que você vai poder ver o fenômeno, um eclipse total da Lua, neste ano no Brasil.
Eclipses lunares acontecem em média duas vezes por ano. O fenômeno acontece quando a Terra fica diretamente entre o Sol e a Lua, bloqueando os raios solares – isso projeta uma sombra do planeta sobre a Lua. À medida que o satélite natural da Terra se move e entra na área de sombra, acaba mudando de cor.
Essa mudança acontece porque alguns raios do Sol ainda conseguem passar pela atmosfera da Terra, sofrem um desvio e chegam à Lua. Nossa atmosfera acaba filtrando a maior parte da luz azul, deixando o vermelho que é visível no eclipse lunar. Partículas de poluição ou aquelas geradas por vulcões, por exemplo, podem alterar ainda mais essa coloração.
               O eclipse começa oficialmente hoje às 14h24, mas ainda não será possível ver nada a olho nu por alguns motivos. O primeiro é que a Lua vai estar em uma região da sombra da Terra chamada penumbra, em que apenas alguns raios do Sol são bloqueados. Isso faz com que o fenômeno não seja visível a olho nu.
               O segundo é que a Lua ainda não vai ter nascido no Brasil nessa hora, então não dará para ver qualquer eclipse mesmo. Alexandre Cherman, astrônomo da Fundação Planetário do Rio de Janeiro, diz que os brasileiros vão pegar o eclipse no “anticlímax”.
– O eclipse começa quando a Lua não nasceu. Vai estar rolando, mas a Lua vai estar abaixo do horizonte, então não vamos poder ver todo o eclipse. Quem mora na África vai poder [por causa do fuso horário].
               Às 15h22, a Lua entra em uma região da sombra da Terra chamada umbra, em que todos os raios solares são bloqueados. Nessa fase já daria para ver o eclipse, se fosse um pouco mais tarde e a Lua fosse visível no céu, o que não é o caso a essa hora. A Lua deve nascer por volta das 17h30 hoje, pouco depois de o eclipse chegar a seu ponto máximo, às 17h13. O eclipse será visível até as 19h02.
              



               Para ver o melhor do eclipse, a dica de Gustavo Rojas, físico da UFScar (Universidade Federal de São Carlos), é olhar para o leste – o local em que a Lua nasce. Você precisa estar de costas para o local em que o Sol estará se pondo, no oeste. O ideal é estar em um lugar sem muitos prédios ou morros ao leste, para não tapar a visão da Lua.
– Se você estiver em um local com um monte de prédios ou em uma baixada, não vai conseguir ver o horizonte. A praia é um bom local [para ver o eclipse].
Rojas conta que os eclipses lunares já foram muito importantes para a ciência. Foi por meio da análise deles que os gregos antigos viram que a Terra era redonda ou que se fizeram alguns dos primeiros cálculos da distância entre a Terra e a Lua. Mas hoje, segundo ele, o fenômeno “não traz muita informação”.
– Hoje em dia o principal atrativo é ser algo educativo, que faz as pessoas se interessarem pelo espaço, pela ciência.
Outro eclipse lunar vai acontecer no dia 10 de dezembro, mas ele não será visível no Brasil.


Fonte: R7.com

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Banner

              Atendendo a solicitação do aluno Lucas Morais, segue modelo de banner.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A arte da fotografia

Longe das luzes das grandes cidades, no topo de uma montanha de mais de 3.700 metros: é assim que a Via Láctea aparece no céu à noite. O fotógrafo norueguês Tisso passou uma semana no alto monte El Teide, nas Ilhas Canárias, território espanhol no Oceano Atlântico. Para fazer os vídeos, ele passou horas tirando uma foto por minuto de um mesmo ponto do céu. Como a terra gira, cada fotografia capta uma posição um pouco diferente das estrelas. Quando coloca todas as imagens em sequência, Tisso cria um filme do céu.



Veja mais imagens em http://www.youtube.com/TESOphotography.
Fonte: G1

Parabéns!

Ao aluno Victor do Cecri, por ter respondido corretamente aos desafios:

Vida em detalhes

Vida em detalhes


Este bicho chama Daphnia atkinsoni (pulgas da água). Nem imaginei que fosse microscópio xD Foi dificil viu.. Aluno: Victor Turma: 1º Ano - E.M. Escola: CECRI
Por Victor em Vida em detalhes! em 30/05/11
 
Bomba sódio-potássio
 
Para manter o potencial eléctrico da célula, esta precisa de uma baixa concentração de íon de Sódio e de uma elevada concentração de íons de Potássio, dentro da célula. Fora das células existe uma alta concentração de Sódio e uma baixa concentração de Potássio, pelo que, existe difusão destes componentes através de canais iónicos existentes na membrana celular. Para manter as concentrações ideais dos dois íons, a bomba de Sódio bombeia Sódio para fora da célula e Potássio para dentro dela. Note-se que este transporte é realizado contra os gradientes de concentração destes dois íons, o que ocorre graças à energia liberada com a clivagem de ATP (transporte activo).
Aluno: Victor Turma: 1º Ano - E.M. Escola: CECRI
 
 
Maria Sklodowska nasceu na atual capital da Polônia, Varsóvia, em 7 de novembro de 1867, quando essa ainda fazia parte do Império Russo. Seu pai era professor numa escola secundária. Marie educou-se em pequenas escolas da região de Varsóvia, e logrou um nível básico de formação científica, com seu pai. Envolveu-se com uma organização estudantil que almejava transformar a ciência e, por isso, foi levada a fugir de Varsóvia - que então era dominada pela Rússia - para a Cracóvia, na época parte do Império da Áustria. Em 1881, com a ajuda da irmã, mudou-se para Paris, onde concluiu os seus estudos. Estudando na Sorbonne, obteve licenciatura em física e em matemática. Em 1894 conheceu Pierre Curie, professor na Faculdade de Física, com quem no ano seguinte se casou. Ele ajudou em seus estudos para descubrir elementos quimicos como o radio, o bario, e a radioatividade. Participou da 1ª à 7ª Conferência de Solvay. Aluno: Victor Turma: 1º Ano - E.M. Escola: CECRI