Na escola nós estudamos estes
fenômenos como uma sequência de eventos complexos e compartimentados – prófase,
metáfase, anáfase e telófase – e, infelizmente, deixamos de atentar para fato
de que seres minúsculos (microscópicos), flores, peixes, nossa pele e até os
pernilongos que nos incomodam estão vivem estes processos de divisão celular.
Para os seres microscópicos a
mitose é uma maneira de se dividir, dando origem a uma nova estrutura. Assim
podemos dizer que as bactérias, os protozoários e os fungos unicelulares se
reproduzem assexuadamente por mitose. A verdade é que até quando há a
reprodução sexuada nestes seres unicelulares o evento culmina em uma mitose –
divisão de uma célula em duas geneticamente idênticas.
Para os seres pluricelulares a mitose é o fenômeno relacionado ao crescimento, desenvolvimento de estruturas e órgãos, regeneração e ao rápido aumento na massa de um tumor, por exemplo.
Assista este vídeo coletado no
youtube:
A meiose é um
fenômeno um pouco mais complexo, pois neste caso a célula se divide em quatro,
mas o material genético em cada uma é a metade. Neste processo o objetivo é
criar gametas – com capacidade de se fundir em outro – ou esporos – que vão se
desenvolver em indivíduos haploides.
Este processo ocorre em duas
etapas, meiose I e meiose II, e é na primeira que os gametas de seus pais
sofrem o crossing over e se tornam suficientemente diferentes entre si para que
seus irmãos tenham traços que você não carrega como o olho azul e o cabelo
preto que você gostaria de ter.
Assista o vídeo, também coletado
do youtube:
Tudo isto é para
vocês compreenderem melhor este terceiro vídeo produzido por alunos do colégio
Roberto Carneiro, durante uma aula de Biologia na última sexta feira. Vários
alunos puderam, nesta ocasião, filmar um evento comum na natureza, mas raro de
se acompanhar em uma simples prática de laboratório.
Vídeo:
Depois de assistir vários vídeos
enviados escolhi aquele que me parecia de melhor qualidade para postar neste
blog. O escolhido pertence a Ana Maia, mas se vocês se interessarem tem
mais nos links abaixo:
10 comentários:
OBRIGADA ULISSES!
ANA CLARA MAIA
2º A
ROCA
OBRIGADA ULISSES!
ANA CLARA MAIA
2º A
ROCA
Ulisses segue link com a filmagem da reprodução das planárias
Ulisses segue o link com a filmagem da reprodução das planárias: http://www.youtube.com/watch?v=9JoYbJuGQWM&feature=youtu.be
http://www.atahtiamat.com.br/arqueologia/um-parafuso-de-300-milhoes-de-ano-encontrado-na-russia/....olha ai ulisses o parafuso de 300 milhoes de anos..Gustvo santos 2c
olha oque eu achei e verdade?
Porque e impossível espirrar com os olhos abertos...
Esclarecendo o mito: não é porque os olhos podem sair da órbita que os fechamos ao espirrar!
Quando uma partícula estranha entra no corpo pelas vias nasais, estimula os receptores locais que, por meio do nervo trigêmio (que coordena os movimentos da face), avisam o tronco encefálico que é hora de entrar em ação.
Ao receber a mensagem, o tronco encefálico reage imediatamente à invasão, gerando uma série de impulso motores que contraem o abdômen, o tórax e o diafragma, até chegar ao nervo facial.
Os reflexos que chegam ao nervo facial também desencadeiam movimentos para expulsar a partícula estranha. Essas contrações atingem diversos músculos da face, incluindo o músculo orbicular, que controla o abrir e o fechar dos olhos. Como resultado de todo esse esforço, fechamos os olhos.
Resposta referente ao desafio Vida em Detalhes, Essa estrutura é a carnívora drósera, pois apresenta três características: atrai presas (pelo odor ou cor), apresenta adaptações específicas para capturá-las (armadilhas) e para digeri-las (enzimas e/ou fungos ou bactérias simbiontes).
São vegetais altamente especializados, com características anatômicas, fisiológicas e ecológicas singulares. Tem como característica principal completar a sua nutrição normal, autotrófica, digerindo insetos, crustáceos e mais raramente anfíbios, répteis e pequenos mamíferos. Estas estruturas são, na grande maioria das vezes, modificações das folhas. Não se sabe quando poderiam ter surgido essas modificações. Aluna - Larissa Silva Dias - n°20 - 2°B
Resposta referente ao desafio Vida em Detalhes. Essa estrutura é a carnívora drósera, pois apresenta três características: atrai presas (pelo odor ou cor), apresenta adaptações específicas para capturá-las (armadilhas) e para digeri-las (enzimas e/ou fungos ou bactérias simbiontes).
São vegetais altamente especializados, com características anatômicas, fisiológicas e ecológicas singulares. Tem como característica principal completar a sua nutrição normal, autotrófica, digerindo insetos, crustáceos e mais raramente anfíbios, répteis e pequenos mamíferos. Estas estruturas são, na grande maioria das vezes, modificações das folhas. Não se sabe quando poderiam ter surgido essas modificações. Aluna - Larissa Silva Dias - n°20 - 2°B
Resposta referente ao desafio Vida em Detalhes. Essa estrutura é a carnívora drósera, pois apresenta três características: atrai presas (pelo odor ou cor), apresenta adaptações específicas para capturá-las (armadilhas) e para digeri-las (enzimas e/ou fungos ou bactérias simbiontes).
São vegetais altamente especializados, com características anatômicas, fisiológicas e ecológicas singulares. Tem como característica principal completar a sua nutrição normal, autotrófica, digerindo insetos, crustáceos e mais raramente anfíbios, répteis e pequenos mamíferos. Estas estruturas são, na grande maioria das vezes, modificações das folhas. Não se sabe quando poderiam ter surgido essas modificações. Aluna Larissa Silva Dias - n°20 - 2°B
Resposta referente ao desafio Vida em Detalhes. Essa estrutura é a carnívora drósera, pois apresenta três características: atrai presas (pelo odor ou cor), apresenta adaptações específicas para capturá-las (armadilhas) e para digeri-las (enzimas e/ou fungos ou bactérias simbiontes).
São vegetais altamente especializados, com características anatômicas, fisiológicas e ecológicas singulares. Tem como característica principal completar a sua nutrição normal, autotrófica, digerindo insetos, crustáceos e mais raramente anfíbios, répteis e pequenos mamíferos. Estas estruturas são, na grande maioria das vezes, modificações das folhas. Não se sabe quando poderiam ter surgido essas modificações. Aluna Larissa Silva Dias - n°20 - 2°B
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