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Ulisses A. Natividade, Pedagogo, Biólogo,Professor de Ciências, Biologia e Física.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Parabéns!

A aluna Letícia Gomes do 2º E.M. Uno Vértice por ter respondido corretamente ao desafio:

Vida em detalhes

Vida em detalhes



DESAFIO: Gavial Os gaviais são criaturas muito antigas, praticamente fósseis vivos. Apesar disso, eles têm olhos muito bem evoluídos, localizados de tal maneira que eles podem manter quase toda a cabeça debaixo d’água e deixar seus olhos para fora. Seus olhos também estão prontos para visão noturna. Quando as luzes rebatem nas criaturas à noite, seus olhos refletem deixando-os brilhantes. 
Por Letícia Gomes em 12/09/11

Satélite "morto" da Nasa vai cair na Terra esta semana

segunda-feira, 19 de setembro de 2011 19:39 BRT



CABO CANAVERAL, Estados Unidos (Reuters) - Um satélite científico desativado da Nasa deve cair na sexta-feira na Terra, espalhando detritos em algum ponto imprevisível do planeta, segundo cientistas da agência espacial norte-americana.

O Uars (Satélite de Pesquisas da Atmosfera Superior, na sigla em inglês) pesa 6,5 toneladas e foi colocado em órbita por um ônibus espacial em 1991. Ele funcionou durante 14 anos, fazendo medições do ozônio e de outras substâncias químicas da atmosfera.

Desde que completou sua missão, em 2005, o Uars vem lentamente perdendo altitude, por causa da gravidade terrestre. Na sexta-feira, a peça de 10,6 metros de comprimento e 4,5 metros de diâmetro deve mergulhar na atmosfera, segundo o site da Nasa.

A maior parte do equipamento acabará sendo incinerada na queda, mas os cientistas preveem que até 26 peças, com um peso total de 500 quilos, poderão sobreviver ao atrito e cair em algum lugar do planeta.

A órbita do satélite sobrevoa a maior parte do planeta, desde o norte do Canadá até o extremo sul da América do Sul.
Satélite da NASA pode cair na Terra nesta sexta-feira
                                                                                               [Imagem: NASA]


A Nasa disse haver 1 chance em 3.200 de que uma peça do Uars atinja uma pessoa. O mais provável é que os destroços caiam no mar ou em terras desabitadas.

A agência está fornecendo informações atualizadas (em inglês) pelo seu site: www.nasa.gov/uars.

(Por Irene Klotz)