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Ulisses A. Natividade, Pedagogo, Biólogo,Professor de Ciências, Biologia e Física.

terça-feira, 6 de março de 2012

Seres invasores

Novo levantamento lista plantas e animais invasores no Brasil
 Estadão,  06/03/2012.

          Nós discutimos em classe acerca deste assunto publicado, por coincidência, hoje no Estadão. A poluição biológica é um problema antigo em todo o planeta, mas tem se agravado com a globalização. Haja vista a quantidade de animais silvestres capturados no Brasil e, também, os que entram aqui por meio do tráfico internacional de espécies vivas.
             O problema está, muitas vezes, no fato de as pessoas cansarem de seus animais ou não conseguirem mais criá-los por que eles cresceram demais ou se tornaram um perigo para seus filhos. Leia mais:

1-Você sabia que a jaca, goiaba e dendê não são originais do Brasil? Elas fazem parte da lista de 348 plantas e animais incluídos no novo banco de dados sobre espécies invasoras do País.

2-A lista das espécies invasoras foi organizada pelo Instituto Hórus. Originária da Ásia, a jaqueira substitui a floresta nativa. Toma conta do ambiente, diz a especialista Sílvia Zille.

3-Com origem na América Central, a goiabeira também faz parte do banco de dados com 348 plantas e animais considerados espécies invasoras do Brasil.

4-No reino animal, exemplos mais famosos de espécies invasoras no Brasil incluem o mexilhão-dourado da Ásia (foto) e o caramujo-gigante da África.

5-Nova base de dados lista 1,2 mil ocorrências de espécies invasoras. O nº é quatro vezes maior do que o de espécies (348), porque cada uma pode ser considerada invasora ou não em diferentes pontos.

6-Há espécies que se tornam invasoras dentro do próprio País. Caso dos saguis. São macacos das florestas mais ao norte da Mata Atlântica. Porém, introduzidos na parte sul do bioma se tornaram uma ameaça.

7-A tilápia é um peixe africano introduzido no Brasil pela piscicultura, mas que escapou das áreas de criação e invadiu vários rios. Por isso está na relação de espécies invasoras do País.

8-No Cerrado, os principais problemas são a braquiária e o capim-gordura (foto), plantas forrageiras da África. Dados sobre as espécies invasoras do Brasil estão disponível no www.institutohorus.org.br.

Pesquise e descubra outras espécies invasoras em nosso país.

6 comentários:

Túlio disse...

A maior parte do planeta está debaixo d´água. Há muito mais do que animais fantásticos e batalhas pela sobrevivência: são naufrágios históricos, submarinos superpotentes e chaminés onde o calor chega a 400ºC.

São 250 mil espécies marinhas, mas calcula-se que o número de seres vivos que habitem os oceanos seja até 4 mil vezes maior. Ou seja, estamos bem longe de apreciar todos os segredos desse 1,3 bilhão de quilômetros cúbicos de água.

O infográfico da versão online da SuperInteressante mostra nível a nivel a vida submarina:

http://super.abril.com.br/multimidia/mundo-mar/mundo-mar.html

(Tulio Carregal / 3º ano / Uno Verice)

Caroline Carvalho (uno ) disse...

As principais diferenças entre :

Fitoplâncton:O fitoplâncton é composto pelos organismos vegetais, ou seja, espécies capazes de realizar a fotossíntese. Basicamente os componentes do fitoplâncton são as algas unicelulares, pertencentes a vários grupos taxonômicos. Dois grupos de microalgas, no entanto, são os mais representativos no oceano, tanto em número de espécies como em abundância de indivíduos, que são as diatomaceas e os dinoflagelados. Reproduzem-se em uma velocidade espantosa, chegando a quatro vezes por dia. Além disso, precisam permanecer nas águas superficiais do oceano para que possam fazer fotossíntese. A luz está presente em quantidades adequadas apenas até os duzentos metros de profundidade, sendo este o ambiente do fitoplâncton. Na ausência de luz podem viver, alimentando-se ativamente no ambiente. Representantes deste grupo são os responsáveis pela maré vermelha (floração abrupta destas algas que pode alterar a coloração da água). O fitoplâncton é na realidade a principal fonte de oxigênio para a atmosfera do planeta. Estas microalgas marinhas produzem mais oxigênio do que precisam no processo de respiração, liberando o excesso no ambiente.
E o Zooplâncton: Todos os animais do plâncton estão reunidos neste grupo. A diversidade do zooplâncton é extremamente grande, composta tanto por larvas como por animais adultos. As espécies que vivem no plâncton durante apenas uma fase da vida (fase larval) são chamadas de meroplâncton, enquanto que as espécies que passam toda a vida no plâncton são denominadas holoplâncton. Filos ou grupos de filos aparentados evolutivamente tendem a apresentar estágios larvais planctônicos característicos. Com base nesta realidade, já foram descritas dezenas de tipos e estágios larvais, como por exemplo a trocófora (de moluscos e poliquetas), zoea (crustáceos), plânula (cnidarios), entre outras. Os componentes do zooplâncton temporário (meroplâncton) são principalmente larvas de moluscos, vermes poliquetas, esponjas, acidais, crustáceos, e equinodermas. Os ovos e alevinos de peixes são um grupo importantíssimo do zooplâncton, denominado ictioplâncton. O zooplâncton permanente (holoplâncton) é constituído basicamente de crustáceos como camarões e o Krill, quetognatos (animais carnívoros do filo Chaetognatha), ostracodos e medusas. O plâncton é um componente fundamental do ecossistema marinho, sem o qual não seria possível manter seu equilíbrio. Além de viabilizar a sobrevivência de centenas de milhares de espécies, tem crucial importância na manutenção de toda a cadeia alimentar marinha.

Caroline Carvalho (uno ) disse...

As principais diferenças entre :

Fitoplâncton:O fitoplâncton é composto pelos organismos vegetais, ou seja, espécies capazes de realizar a fotossíntese. Basicamente os componentes do fitoplâncton são as algas unicelulares, pertencentes a vários grupos taxonômicos. Dois grupos de microalgas, no entanto, são os mais representativos no oceano, tanto em número de espécies como em abundância de indivíduos, que são as diatomaceas e os dinoflagelados. Reproduzem-se em uma velocidade espantosa, chegando a quatro vezes por dia. Além disso, precisam permanecer nas águas superficiais do oceano para que possam fazer fotossíntese. A luz está presente em quantidades adequadas apenas até os duzentos metros de profundidade, sendo este o ambiente do fitoplâncton. Na ausência de luz podem viver, alimentando-se ativamente no ambiente. Representantes deste grupo são os responsáveis pela maré vermelha (floração abrupta destas algas que pode alterar a coloração da água). O fitoplâncton é na realidade a principal fonte de oxigênio para a atmosfera do planeta. Estas microalgas marinhas produzem mais oxigênio do que precisam no processo de respiração, liberando o excesso no ambiente.
E o Zooplâncton: Todos os animais do plâncton estão reunidos neste grupo. A diversidade do zooplâncton é extremamente grande, composta tanto por larvas como por animais adultos. As espécies que vivem no plâncton durante apenas uma fase da vida (fase larval) são chamadas de meroplâncton, enquanto que as espécies que passam toda a vida no plâncton são denominadas holoplâncton. Filos ou grupos de filos aparentados evolutivamente tendem a apresentar estágios larvais planctônicos característicos. Com base nesta realidade, já foram descritas dezenas de tipos e estágios larvais, como por exemplo a trocófora (de moluscos e poliquetas), zoea (crustáceos), plânula (cnidarios), entre outras. Os componentes do zooplâncton temporário (meroplâncton) são principalmente larvas de moluscos, vermes poliquetas, esponjas, acidais, crustáceos, e equinodermas. Os ovos e alevinos de peixes são um grupo importantíssimo do zooplâncton, denominado ictioplâncton. O zooplâncton permanente (holoplâncton) é constituído basicamente de crustáceos como camarões e o Krill, quetognatos (animais carnívoros do filo Chaetognatha), ostracodos e medusas. O plâncton é um componente fundamental do ecossistema marinho, sem o qual não seria possível manter seu equilíbrio. Além de viabilizar a sobrevivência de centenas de milhares de espécies, tem crucial importância na manutenção de toda a cadeia alimentar marinha.

Caroline Carvalho (uno ) disse...

As principais diferenças entre :

Fitoplâncton:O fitoplâncton é composto pelos organismos vegetais, ou seja, espécies capazes de realizar a fotossíntese. Basicamente os componentes do fitoplâncton são as algas unicelulares, pertencentes a vários grupos taxonômicos. Dois grupos de microalgas, no entanto, são os mais representativos no oceano, tanto em número de espécies como em abundância de indivíduos, que são as diatomaceas e os dinoflagelados. Reproduzem-se em uma velocidade espantosa, chegando a quatro vezes por dia. Além disso, precisam permanecer nas águas superficiais do oceano para que possam fazer fotossíntese. A luz está presente em quantidades adequadas apenas até os duzentos metros de profundidade, sendo este o ambiente do fitoplâncton. Na ausência de luz podem viver, alimentando-se ativamente no ambiente. Representantes deste grupo são os responsáveis pela maré vermelha (floração abrupta destas algas que pode alterar a coloração da água). O fitoplâncton é na realidade a principal fonte de oxigênio para a atmosfera do planeta. Estas microalgas marinhas produzem mais oxigênio do que precisam no processo de respiração, liberando o excesso no ambiente.
E o Zooplâncton: Todos os animais do plâncton estão reunidos neste grupo. A diversidade do zooplâncton é extremamente grande, composta tanto por larvas como por animais adultos. As espécies que vivem no plâncton durante apenas uma fase da vida (fase larval) são chamadas de meroplâncton, enquanto que as espécies que passam toda a vida no plâncton são denominadas holoplâncton. Filos ou grupos de filos aparentados evolutivamente tendem a apresentar estágios larvais planctônicos característicos. Com base nesta realidade, já foram descritas dezenas de tipos e estágios larvais, como por exemplo a trocófora (de moluscos e poliquetas), zoea (crustáceos), plânula (cnidarios), entre outras. Os componentes do zooplâncton temporário (meroplâncton) são principalmente larvas de moluscos, vermes poliquetas, esponjas, acidais, crustáceos, e equinodermas. Os ovos e alevinos de peixes são um grupo importantíssimo do zooplâncton, denominado ictioplâncton. O zooplâncton permanente (holoplâncton) é constituído basicamente de crustáceos como camarões e o Krill, quetognatos (animais carnívoros do filo Chaetognatha), ostracodos e medusas. O plâncton é um componente fundamental do ecossistema marinho, sem o qual não seria possível manter seu equilíbrio. Além de viabilizar a sobrevivência de centenas de milhares de espécies, tem crucial importância na manutenção de toda a cadeia alimentar marinha.

Túlio disse...

Sobre a pergunta 'Que fenômeno biológico está ocorrendo nesta foto?':

Na foto descrita, um Imperador-azul (Anax imperator), libélula nativa de Portugal, tem a transição para a fase aérea de sua vida.

Durante a fase aquática a ninfa passa por uma série de mudanças, durante a qual liberta o exoesqueleto quitinoso antigo e emerge noutro bem maior, permitindo seu crescimento. Para passar ao estado adulto, a ninfa emerge da água, fixa-se à vegetação e surge da última exúvia larvar como um adulto totalmente desenvolvido e adaptado à vida aérea.

(Tulio Carregal / Uno Vertice)

Flex end Fine disse...

Feito por: Rodrigo Araujo 1º E.M. Uno vertice
Fitoplânctons: organismos produtores, ou seja, servem de alimento para outros seres e não se alimentam de um ser, pois são autótrofos. Representados principalmente pelos dinoflagelados e diatomáceas, do reino protista. Então, os fitoplânctons não são só do reino planta, mas sim do reino protista! É um erro muito comum achar que estes são apenas plantas, mas são na verdade os seres produtores e clorofilados.
-Zooplânctons: organismos consumidores, isto é, heterótrofos, representados principalmente por protozoários, pequenos crustáceos e larvas de muitos invertebrados e de peixes.
Feito por : Rodrigo Araujo 1º E.M. Uno vertice